sábado, 9 de abril de 2011

polaróide sem cor

Como é que eu me levanto todos os dias, sem ti? Como é que eu respiro sem o teu respirar?
Porque é que fico aqui nesta inércia? Porque é que a gravidade está contra mim?
Quem é que nunca olhou o espelho e não viu a sua alma?
Quem é que nunca lançou a vida ao mar e este não a devolveu?
Tinhas que ser tu? Ou foi o destino que te escolheu?